Bolsonaro, em campanha, ataca TSE, insinua defesa da guerra civil e foge dos debates.

Com Bolsonaro, o Brasil mergulhou numa pocilga.
Presença de militares no governo Bolsonaro saltou 200%.
A suposta eficácia dos militares não foi demonstrada em três e cinco meses de governo.
Bolsonaro age celeremente para rejeitar o resultado das eleições.
A possibilidade de conflitos – ao estilo da invasão do Capitólio, em 6 de janeiro de 2021 – é cada vez mais provável.

Marco Antonio Villa