Anvisa foi notificada na segunda-feira (19/10), mas detalhes são sigilosos
Um médico de 28 anos, voluntário para o teste da vacina de Oxford contra o coronavírus, veio a óbito na última quinta-feira (15/10) e a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) confirmou a ocorrência nesta quarta-feira (21).
São mantidas em sigilo a identidade e a identificação do grupo – vacina ou placebo.
Portanto, evitando a desinformação que já roda nas redes sociais, nada pode ser afirmado contra ou a favor da vacina, por não existir informações precisas.
“É importante ressaltar que, com base nos compromissos de confidencialidade ética previstos no protocolo, as agências reguladoras envolvidas recebem dados parciais referentes à investigação realizada por esse comitê, que sugeriu pelo prosseguimento do estudo. Assim, o processo permanece em avaliação”, esclareceu a Anvisa, reforçando que se manterá comprometida a cumprir os regulamentos, assegurando a privacidade dos voluntários e também a confiabilidade do país para a execução de estudos.
“A agência cumpriu, cumpre e cumprirá a sua missão institucional de proteger a saúde da população brasileira”, declarou.
As avaliações incluem 20 mil participantes nos testes ao redor do mundo e que “todas as condições médicas registradas foram cuidadosamente avaliadas pelo comitê independente de segurança, pelas equipes de investigadores e autoridades regulatórias locais e internacionais”.
No Brasil, cerca de oito mil voluntários já foram vacinados.
Da Redação de O Estado Brasileiro
Fonte: Anvisa – Agência Brasileira de Vigilância Sanitária
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