
O Procurador Geral da República Rodrigo Janot está prestes a se tornar herói nacional juntamente com Sérgio Moro e Deltan Dallagnol. Essa afirmação se baseia no fato do procurador ter dito que já tem provas suficientes para a prisão da dupla Lula & Dilma.
As evidências são incontestáveis e não há como a dupla se livrar das acusações tão bem comprovadas, graças ao excelente trabalho da Polícia Federal em conjunto com o Juiz Sérgio Moro e o coordenador da Força Tarefa Lava Jato Dr. Deltan Dallagnol.
Todos os caminhos levam Janot a mirar, prioritariamente, nos dois ex-ocupantes do Executivo.
Tudo indica, claramente, que o trabalho está em perfeita harmonia com os mais sérios ocupantes do governo Michel Temer.
Não há tempo a perder. A promessa de desestabilização do governo, feita pelo PT, está a todo vapor e uma eventual falha nos planos do atual ocupante do Executivo poderá levar o País à ruína, ao caos total e a uma reação incontrolável de inúmeros setores, provocando uma convulsão social sem precedentes. Este fator deixaria a previsão de recuperação do Brasil, muito mais distante do que se prevê.
O PT e as militâncias de extremas estão trabalhando com força total para desmoralizar o atual governo, mesmo com pessoas altamente capacitadas, pela primeira vez em 13 anos, para colocarem a economia de volta “aos trilhos” e promover a tão necessária retomada do desenvolvimento.
Nesse momento tão delicado será imprescindível a participação da sociedade. Sem o apoio popular toda a articulação promovida em nome da ordem e do progresso, pode se perder.
da Redação O ESTADO BRASILEIRO
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Em depoimentos, Delcídio do Amaral e seu chefe de gabinete, Diogo Ferreira, disseram a integrantes da Lava Jato que o ex-presidente Lula temia que Nestor Cerveró pudesse, em troca de redução de pena, narrar fatos que o comprometessem ou incriminassem seu compadre José Carlos Bumlai nos desvios da Petrobras. A operação para comprar o silêncio do ex-diretor da Petrobras acabou frustrada após o filho de Cerveró entregar às autoridades áudios de uma reunião em que Delcídio oferecia até um plano de fuga cinematográfico ao exterior para o ex-diretor da estatal, preso desde janeiro de 2015. A entrega das gravações foi, aliás, o primeiro passo para que Cerveró firmasse um acordo de delação premiada. Para desespero dos petistas, ele contou à Justiça que parte do seu crescimento profissional na estatal se deve à gratidão de Lula por serviços de corrupção prestados. Detalhou como tirou do papel uma operação ilícita de aluguel de navios-sondas pela Petrobras para quitar um empréstimo de R$ 12 milhões feito por José Carlos Bumlai, compadre do ex-presidente, com o Grupo Schahin.
Outra tentativa de barrar a Lava Jato narrada pelo ex-líder do governo Delcídio do Amaral é alvo de um pedido sigiloso de investigação no Supremo Tribunal Federal. A Procuradoria-Geral da República deseja aprofundar as denúncias do senador de que houve uma conspiração envolvendo a presidente afastada Dilma Rousseff, o então ministro da Justiça José Eduardo Cardozo e dois ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ) para livrar executivos. Segundo a delação, o Palácio do Planalto, em acordo com o presidente do STJ, Francisco Falcão, nomeou Marcelo Navarro Ribeiro para a Corte. Em troca, ele votaria pela liberdade de empreiteiros. Todos se dizem inocentes. No cargo, Marcelo Navarro Ribeiro se posicionou favorável à soltura de executivos da Andrade Gutierrez, mas acabou derrotado. Um fato que corrobora as acusações de Delcídio e coloca em dúvida a isenção de integrantes dos principais poderes da República.







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