Dilma pode voltar. As chances são grandes e movimentos se mobilizam

Pelo menos três comparsas vermelhos poderão fazer a diferença contra o Brasil.
Importante atualização desta notícia:
Muito contestada nas redes sociais, sentimo-nos na obrigação de esclarecer.
“Com a votação da segunda fase de pronúncia no plenário do Senado, o processo segue para a a última votação, também sob a presidência do presidente do Supremo. Nessa para afastar definitivamente Dilma Rousseff do cargo de presidente da República são exigidos 2/3 dos votos, ou seja, o apoio de 54 dos 81 senadores.”
Conseguimos 55 votos. Serão necessários 54 na fase final.
Portanto, precisamos manter, no mínimo, 54 e já temos 3 senadores (imagem abaixo) sinalizando mudança de seus votos para votar contra o impeachment, o que nos daria 52 votos. Insuficientes para fechar o caso.
Confiram essa mesma notícia num formato diferente em:
http://noblat.oglobo.globo.com/geral/noticia/2016/05/voto-decisivo-cristovam-diz-que-lava-jato-pode-reverter-impeachment-de-dilma.html

Diz a mesma coisa!

dilma-rousseffComo já tinha sido alertado na videoconferência promovida por este portal em 19 de maio passado, agora o perigo se torna ainda maior. A não aprovação do impeachment em sua fase final pode ocorrer.

Imunidade é tudo que Dilma precisa nessa turbulência de delações e implicações, cada vez mais evidentes, do seu nome.

Pelo menos três votos estão sendo revertidos a favor da permanência da presidente afastada, o que daria vitória ao PT e, consequentemente, reverteria em vantagens ao Foro de São Paulo e debilitaria a Lava Jato. O PT não está para brincadeira e Lula articula, como um louco (que é) nesse sentido.

Para a imensa maioria da população, isso seria uma bomba destruindo o sentimento e a vontade popular de recuperação da economia e reconstrução de um Brasil novo, combatente contra as ideologias macabras aplicadas na educação, na cultura… Enfim, no dia a dia do sofrido povo brasileiro.

A saída de Temer e a possível devolução da cadeira presidencial a Dilma, pode representar, definitivamente, o caos econômico, social e moral da Nação.

O Brasil não resistiria por mais alguns meses e os defensores do fim da Lava Jato passariam a ganhar força, o que debilitaria o trabalho da força tarefa que está dando um exemplo ao mundo.

A única solução é o povo nas ruas com muito mais intensidade. As ações de pequenos grupos nas residências dos políticos indecisos, nos aeroportos, nos restaurantes… Onde quer que estejam ou frequentem. As ações em suas cidades de origem tornam-se fundamentais nesse trabalho.

As redes sociais encontram-se infiltradas e a extrema direita trabalha para o fracasso de Temer, influenciando os mais desavisados ou menos capazes de raciocinar.

O caos se dará em todos os seguimentos, caso o Foro de São Paulo consiga essa vitória. E jogarão todas as cartas nisso.

Cabe, então, a todo brasileiro consciente, promover e participar das manifestações que deverão ser organizadas em datas próximas. A mobilização nacional torna-se crucial.

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O senador Cristovam Buarque (PPS-DF), Antônio Regurf (Sem Partido) e Hélio José (PMDB-DF) estão dentro dos 55 votos que resultaram pela aprovação da admissibilidade do processo de impeachment contra a presidente da República afastada, Dilma Rousseff em sessão plenária ocorrida no dia 12 de maio.

Mas agora, o vento mudou para esses senadores que tendem mudar o voto durante a sessão de julgamento final do impeachment de Dilma Rousseff, marcada para ocorrer no mês de agosto, conforme cronograma feito pelo relator da Comissão Especial, senador Antônio Anastasia (PSDB-MG).

Os nomes dos três senadores do DF são tidos como os favoritos dos petistas para reverter à votação no Senado. Cristovam nunca escondeu que votaria num primeiro momento pela admissibilidade do impeachment, como realmente fez, mas que na votação final poderiam votar pelo retorno de Dilma ao Poder. Reguffe que sempre votou como ele estaria tendente a fazer o mesmo por ter a promessa de que Dilma convocaria eleição direta para Presidente da República.

Já o voto do senador Hélio José continua sendo uma grande dúvida para a cúpula do PMDB, partido o qual esta filiado há menos de 60 dias. Na votação passada ele foi enquadrado pela cúpula do PMDB após declarações feitas de que um possível Governo Temer seria bem pior do que o Governo Dilma e que o presidente interino iria “governar com os bandidos do Cunha”.

Para a votação final do Senado, serão necessários 54 votos para cassar definitivamente Dilma Rousseff. Caso contrário, o presidente em exercício, Michel Temer, é quem deixará o Palácio do Planalto. Sem Cristovam, Reguffe e Hélio José, os aliados de Temer só têm assegurados, hoje, 52 votos.

Depois do vazamento da gravação feita pelo ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado que resultou no afastamento de Romero Jucá do comando do Ministério do Planejamento, Cristovam Buarque tem dado entrevista dizendo que até o momento não está convencido de que Dilma deva ser cassada.

Ele diz ainda que outros senadores que votaram pela abertura de processo, cujo nome não quer revelar, também lhe contaram que podem voltar atrás. Os nomes seriam Reguffe e Hélio José.

REAÇÃO DOS MOVIMENTOS PRÓ-IMPEACHMENT

A posição de Cristovam acendeu a luz amarela de movimentos populares que lutam pelo impeachment de Dilma Rousseff. Jailton Almeida, um dos coordenadores do Movimento Vem Pra Rua-DF, disse que votar contra o sentimento nacional, contra a legalidade do impeachment e a favor dos crimes de responsabilidade cometidos pela presidente afastada é no mínimo um suicídio político que poderá ser cometido pelos senadores Cristovam Buarque, Antônio Reguffe e Hélio José.

“A nossa população é esclarecida a ponto de entender que houve sim as pedaladas fiscais e de entender que houve um estelionato eleitoral. A meu ver, o Cristovam está se apegando mais uma vez ao protecionismo de uma esquerda falida que demonstrou ser incapaz de governar o País e contra o que sente a população de Brasília que é claramente a favor do impeachment pelos crimes evidentes contidos no mandado do governo Dilma. Se realmente esses senadores votarem contra o impeachment é uma traição categórica a uma esmagadora maioria de brasilienses que é contra o governo Dilma”, disse ele.

Jailton conclamou a sociedade a voltar pra rua nesta reta final da votação do impeachment. “Temos que contrapor esse movimentozinho artificial que ocorre na Esplanada, pela turma que defende a boquinha com estrutura patrocinada por alguns órgãos que acreditam no retorno de Dilma. Por isso, mais uma vez, sentimos que esse também é o momento de nos mobilizarmos para pressionar os senadores do DF e dizer que eles não podem trair o povo de Brasília”, ponderou.

da Redação OEB
com Portal Radar