Leia ou ouça esta e outras notícias em nosso portal
Trump não aceita provável derrota e já insinua fraude
Eleições presidenciais nos Estados Unidos é uma verdadeira “caixinha de surpresas”, a exemplo das últimas que surpreenderam as estatísticas.
A corrida à Casa Branca está no fim e os resultados prometem uma demora maior que a habitual. Porém, a vitória de Biden é apontada há alguns meses e se mantém.
A média das pesquisas do portal RealClearPolitics, Biden tem a dianteira, com 50,7% das preferências e vantagem de 6,8 pontos sobre Trump (43,9%).
Vantagem esta que se manteve nos últimos meses e em alguns momentos chegou a ser de quase dez pontos e representa mais que o dobro da que tinha a candidata Hillary Clinton em 2016, na véspera da votação. Então, as pesquisas estavam mais apertadas com relação ao voto popular, onde Hillary acabou vencendo.
Biden supera Trump nas pesquisas em Michigan (+5,1 pontos) e Wisconsin (+6,6 pontos), dois estados do norte dos Estados Unidos onde o magnata republicano venceu surpreendentemente há quatro anos, o que contribuiu para sua vitória.
Na Pensilvânia, estado considerado chave, a liderança do democrata é inferior, com cerca de 2,9 pontos de vantagem, perto da margem de erro.
Nos estados do sul do país, as intenções de voto estão mais disputadas.
Na Flórida, estado que Trump deve manter para continuar na Casa Branca, com 1,7 ponto de vantagem para Biden, segundo a Real Clear Politics.
O jornal The New York Times/Siena dá a Biden três pontos à frente de Trump na Flórida, mas a pesquisa do Washington Post/ABC News dá vantagem de dois pontos ao republicano e no Arizona a vantagem é de apenas um ponto para Biden.
Trump fica a apenas 0,5 ponto à frente na Carolina do Norte.
Vários outros portais especializados dão um resultado claramente mais favorável para o democrata.
Portanto, caso se cumpram as previsões, Biden poderá ser o novo presidente do mais poderoso país do planeta e isso causará muitas mudanças no Brasil, caso ocorra.
Biden exigirá o cumprimento de uma série de normas, o que provocará muitas mudanças na política de todos os países, afetando o Brasil no que diz respeito a meio ambiente, economia, relações internacionais e tantos outros pontos críticos que, se descumpridos, tornará o país mais isolado politicamente do que já está.
Nosso maior “cliente”, a China, tudo assiste em silêncio, mas adiantando-se nas ações, indiferente aos resultados, cuidando de si, buscando alternativas no mundo, para suprir suas necessidades para continuar com o maior crescimento entre todos, dominando tecnologias, produzindo e dominando o mercado mundial.
Da redação de O Estado Brasileiro
Fonte: Agência France-Presse e imprensa nacional
Você precisa fazer login para comentar.