Uma das maiores lutas que o Brasil enfrentará, será a eliminação das ideologias torpes implantada por anos pelo PT e os partidos do Foro de São Paulo.
A ideologia de gênero é, talvez, a mais grave e caberá a todos os brasileiros conscientes o engajamento nessa batalha que começa pelo acompanhamento das crianças e todo o material e ensinamento que estão sujeitos à partir da escola.
Uma entidade de pediatria norte-americana (ACP) se posicionou contra a difusão da ideologia de gênero por considerá-la nociva contra às crianças.
Uma entidade de pediatria norte-americana se posicionou contra a difusão da ideologia de gênero por considerá-la nociva contra às crianças.
O American College of Pediatricians (ACP) – entidade que reúne pediatras e outros profissionais de saúde dedicados à saúde e bem-estar das crianças – fez um pedido essa semana aos legisladores e educadores dos Estados Unidos, para que rejeitem as políticas que doutrinem as crianças na aceitação dos conceitos de transexualidade e transgênero.
Para os especialistas, a difusão da ideia de que tratam-se de fenômenos normais é um abuso infantil: “O ACP insta os educadores e legisladores a rejeitarem todas as políticas que condicionam as crianças a aceitarem como uma vida normal o uso produtos químicos e de representação cirúrgica para mudança de sexo. Fatos – e não uma ideologia – determinam a realidade”, bradaram os especialistas.
Explicando o posicionamento adotado, o ACP observou que enquanto todo mundo nasce com um sexo biológico, o gênero é uma consciência, um senso pessoal de compreensão, o que o torna uma questão social e psicológica, e por isso, expor as crianças a essa ideologia é um erro.
“Ninguém nasce com a consciência de si mesmo como macho ou fêmea; esta consciência se desenvolve ao longo do tempo e, como todos os processos de desenvolvimento, pode ser prejudicada pela percepção subjetiva de uma criança, relações e experiências adversas desde a infância. Pessoas que se identificam como ‘sentindo-se como o sexo oposto’ ou ‘em algum lugar entre os gêneros’ não compreendem um terceiro sexo. Eles permanecem homens biológicos ou mulheres biológicas”, pontuou o texto do ACP.
“Quando um menino biológico de outra maneira saudável acredita que ele é uma menina ou uma menina biológica de outra maneira saudável acredita que ela é um menino, um problema psicológico objetivo passa a existir com esta mentira na mente, e não no corpo, e deve ser tratado como tal. Estas crianças sofrem de disforia de gênero. A disforia de gênero – anteriormente listada como um transtorno de identidade de gênero – é um transtorno mental, reconhecido na mais recente edição do Manual Diagnóstico e Estatístico da Sociedade Psiquiátrica Americana. As teorias de aprendizagem psicodinâmicas e sociais da disforia de gênero nunca foram refutadas”, acrescentou ainda.
Esse Manual, segundo o ACP, aponta que 98% dos jovens do sexo masculino confusos em relação à sexualidade, e 88% das jovens com problemas na mesma área, eventualmente terminam por aceitar seu sexo biológico de forma natural, logo após passarem pela puberdade.
“As crianças que usam bloqueadores de puberdade para representar o sexo oposto vão exigir que hormônios sejam usados para a mudança ou recuperação da sexualidade tardiamente na adolescência. O uso de hormônios, como testosterona e estrogênio estão associados a riscos de saúde perigosos, incluindo o descontrole da pressão arterial, coágulos sanguíneos, acidente vascular cerebral e câncer”, alertou.
Outro perigo para a difusão discriminada da ideologia de gênero envolve riscos de morte: “As taxas de suicídio são 20 vezes maior entre os adultos que usam hormônios do sexo oposto e se submetem à cirurgias de mudança de sexo, mesmo na Suécia, que está entre os países que mais afirma a cultura LGBT”, contextualizou a organização, antes de reiterar sua crítica à ideologia de gênero: “Condicionar crianças a acreditarem que uma vida de representação química e cirúrgica para mudança de sexo é normal e saudável é um abuso contra a infância”.
“Endossar a discordância de gênero como normal, através da educação pública e políticas legais irá confundir as crianças e os pais, levando cada vez mais crianças a se internarem nas ‘clínicas de gênero’, onde serão medicadas com bloqueadores de puberdade. Estes lugares, por sua vez, praticamente garantem que eles vão ‘escolher’ uma vida de hormônios do sexo oposto, que podem ser cancerígenos e de outra forma tóxicos”, concluiu, de acordo com informações do Christian Post.
publicado originalmente em JMNotícia
Reprodução Redação OEB